Despedidas não são fáceis. Que o diga o Tom, o garoto que engoliu o “adeus” para o melhor amigo. Tudo aconteceu rápido: sentiu uma coisa agarrada na garganta, o estômago revirou, veio um gosto esquisito na boca. Ao longo da semana, lá se foram “barco”, “mola”, “castelo”, “piscina”... Sorte que há palavras elásticas, como “amizade” e “amor”, e caminhos alternativos para expressar sentimentos. Por meio deles, Tom elabora esta e outras separações importantes em sua vida.